
Este exercício pode atender diferentes objetivos, dependendo da dificuldade proposta.
O praticante é estimulado a tocar no pescoço ou orelha do cavalo, depois em seu próprio joelho ou pé e por último na garupa ou rabo do cavalo.
O movimento deve ser realizado para os dois lados e conforme o praticante ganha confiança, deve-se estimular a amplitude do movimento e quem sabe até sem os pés no estribo ou com os joelhos flexionados.
Em alguns casos, quando o praticante não tem vontade ou coragem de realizar o movimento, o equoterapeuta pode usar materiais para tornar a atividade lúdica, como o uso de fantoches e argolas por exemplo.
Este exercício é muito interessante e com criatividade pode ser trabalhado com diferentes praticantes, apenas fazendo adaptações. Além do equilíbrio, lateralidade e alongamento, o toque, tato, a parte emocional e sensitiva serão bastante estimulados.
É importante lembrar que o cavalo deve ser próprio para a equoterapia.
Um carinhoso abraço ♥Ω
Silvana Gabriel Quintino Rodrigues